O SIGNIFICADO DA ARTE: FORMA E LINGUAGEM NA OBRA DE ARTE CONTEMPORÂNEA

Ronaldo Campos

Resumo


eoi/doi Deposit-Electronic Object Identifier

http://eoi.citefactor.org/10.11248/ehum.v7i1.1458

RESUMO: O propósito do presente artigo é trazer à luz breves considerações sobre os problemas inerentes à leitura e fruição da obra de arte contemporânea. Considerada por alguns críticos como uma arte de difícil acesso, onde os paradigmas e cânones tradicionais não são adequados ao seu entendimento. Essa a arte exige um novo olhar e uma postura dinâmica entre a obra comtemplada e o contemplador da obra, onde produção e interpretação estabelecem uma relação dialética. Pois, a obra de arte é necessariamente um estímulo a um processo de interpretação que por sua vez é o resultado de um processo de formação e de conhecimento ativo e pessoal.

 

Palavras-chave: arte contemporânea, arte conceitual, crítica e interpretação da arte

 

ABSTRACT:

The aim of this article is bring a briefly introduction about problems related to reading and interpretation of contemporary art work. Considered na artwork of difficult access by many critics, where the paradigms and traditional canons are not appropriated for this understanding. Thus artwork requires a new look and new dynamics posture berween the contemplate artwork and contemplator. Production and interpretation establish a dialectical relationship, once the artwork is a stimulus a process of training and active personal knowledge.

Keywords: contemporary art, conceptual art, criticism and interpretation of art

Recebido em: 13/10/2014 – Aceito em 31/12/2014


Palavras-chave


Arte contemporânea, arte conceitual, filosofia da arte

Texto completo:

PDF

Referências


ARCHER, Michel. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001;

ARGAN, Giulio. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992.

BELTING, Hans. O fim da história da arte: uma revisão dez anos depois. São Paulo: Cosac Naify, 2006.

CANTON, Kátia. Do Moderno ao Contemporâneo. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.

CRIMP, Douglas. Sobre as ruínas do museu. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

DANTON, Arthur. O mundo da arte. In: Artefilosofia, Ouro Preto, n.1, p.1-224, jul. 2006. P. 13-25.

DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. São Paulo: Editora 34, 1998.

ECO, Umberto. Definição de arte. São Paulo: Martins Fontes, 1986.

GULLAR, Ferreira. Argumentação contra a morte da arte. Rio de Janeiro: Revan, 1993

KRAUSS, Rosalind. O fotográfico. São Paulo: Editora G.Gil, 2002 .

PAPE, Lygia. Lygia Pape: entrevista a Lúcia Carneiro e Ilena Pradilla. Rio de Janeiro: Nova Aguiar, 1998.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes. 1989.

PAREYSON, Luigi. Estética: teoria da Formatividade. Petrópolis: Vozes, 1993.

READ, Hebert. Uma história da pintura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2013.

SANT´ANNA, Affonso Romano de. O enigma vazio: impasses da arte e da crítica. Rio de Janeiro: Rocco, 2008.

TOMKINS, Calvin. Duchamp: uma biografia. São Paulo: Cosac Naify, 2004;

TRIGO, Luciano. A grande feira: uma reação ao vale tudo na arte contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.

WEITEMEIER, Hannah. Klein. : Köln: Taschen, 2001.


##plugins.generic.alm.title##

##plugins.generic.alm.loading##

Metrics powered by PLOS ALM

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 2014 Ronaldo Campos

Licença Creative Commons
Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.

  

NOVO QUALIS CAPES B2