FATORES ASSOCIADOS À TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV NOS ÚLTIMOS 10 ANOS NO BRASIL

Fernanda Santos Fendler, Julia Faria Melo, Julie Caldeira Gatti, Nadinne Pereira Barbosa, Gabriela Araujo Costa

Resumo


Os casos de transmissão vertical do HIV têm diminuído, principalmente após a implementação dos protocolos de manejo das mães soropositivas. No entanto, existem fatores que contribuem para que as taxas da infecção persistam, evidenciando a complexidade do problema e a necessidade de vigilância contínua sobre as estratégias de prevenção. O objetivo do estudo é analisar os fatores associados à transmissão vertical do HIV nos últimos 10 anos no Brasil. Trata-se de uma revisão integrativa realizada por acesso online nas bases de dados SciELO e PubMed, com os descritores “transmissão vertical de doenças infecciosas”, “HIV” e “Brasil”, com retorno de 259 artigos. Foram utilizados 44 artigos, após aplicação dos critérios de inclusão: artigos que relatavam exclusivamente experiências e estudos brasileiros, e com análise de fatores associados à transmissão vertical do HIV. Além disso, foram analisados documentos do Ministério da Saúde do Brasil relacionados ao tema. Os principais fatores associados à transmissão vertical do vírus foram fragilidade no cuidado prestado à gestante e ao recém-nascido, problemas de adesão à terapia antirretroviral pela gestante, pré-natal inadequado e diagnóstico tardio da infecção. É imprescindível a adoção de medidas que abordem a importância do atendimento humanizado, do pré-natal de qualidade, maior cobertura de assistência às gestantes em situação de vulnerabilidade social e incentivo ao diagnóstico precoce. As estratégias atuais de redução da transmissão vertical são efetivas, mas a acessibilidade a estas estratégias deve ser ampliada, por meio de melhoria das condições socioeconômicas, acesso à informação sobre prevenção, qualificação contínua dos profissionais de saúde e disponibilidade de testagem e medicação.

Palavras-chave: Transmissão vertical; HIV; Fatores associados.


Palavras-chave


Transmissão Vertical; HIV; Fatores Associados

Texto completo:

PDF

Referências


ALVARENGA, W. de A.; DUPAS, G. Experiência de cuidado em relação à criança exposta ao vírus da imunodeficiência humana: uma trajetória de expectativas. Revista latino-americana de Enfermagem, v. 22, n. 5, p. 848-856, 2014.

ARAÚJO, C. L. F.; SIGNES, A. F.; ZAMPIER, V. S. de B. O cuidado à puérpera com HIV/Aids no alojamento conjunto: a visão da equipe de enfermagem. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, v. 16, n. 1, p. 49-56, 2012.

ARAÚJO, M. A. L.; VIEIRA, N. F. C.; DA SILVA, R. M. Implementação do diagnóstico da infecção pelo HIV para gestantes em Unidade Básica de Saúde da Família em Fortaleza, Ceará. Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, n. 6, p. 1899-1906, dez. 2008.

BARRAL, M. FM et al. Fatores de risco para transmissão vertical do HIV-1 e a influência da terapia antirretroviral (ARV) no desfecho gestacional. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 56, n. 2, p. 133-138, 2014.

BARROSO, L. M. M.; GALVÃO, M. T. G. Avaliação de atendimento prestado por profissionais de saúde a puérperas com HIV/AIDS. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 16, n. 3, p. 463-469, 2007.

BELLOTTO, P. C. B. et al. Entre a mulher e a salvação do bebê: experiências de parto de mulheres com HIV. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 23, p. e180556, 2019.

BICK, M. A. et al. Perfil de gestantes infectadas e crianças expostas ao HIV em serviço especializado no Sul do Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 18, n. 4, p. 791-801, 2018.

BRANDÃO, M. do N. et al. Desafios na prevenção da transmissão vertical do HIV em Petrolina, Pernambuco e Juazeiro, Bahia. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 16, n. 3, p. 313-324, 2016.

BRITO, A. M. de et al. Tendência da transmissão vertical de Aids após terapia anti-retroviral no Brasil. Revista de Saúde Pública, v. 40, p. 18-22, abr. 2006.

CARNEIRO, A. J. S.; COELHO, E. de A. C. Aconselhamento na testagem anti-HIV no ciclo gravídico-puerperal: o olhar da integralidade. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, n. 1, p. 1216-1226, jun. 2010.

CARTAXO, C. M. B. et al. Gestante com HIV / AIDS: aspectos psicológicos relacionados à prevenção da transmissão vertical. Estudos de Psicologia (Natal), v. 18, n. 3, p. 419-427, 2013.

CARVALHO S. M.; PAES G. O. A influência da estigmatização social em pessoas vivendo com HIV/AIDS. Cadernos Saúde Coletiva, v. 19, n. 2, p. 157-163, mai. 2011.

CAVALCANTE, M. do S. et al. Transmissão vertical do HIV em Fortaleza: revelando a situação epidemiológica em uma capital do Nordeste. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 26, n. 2, p. 131-138, 2004.

Centers for Disease Control and Prevention. Prevent Mother-to-Child Transmission. Disponível em: .

COELHO A. V. C. et al. Transmissão de mãe para filho do HIV-1 no Brasil (1994-2016): uma modelagem de série temporal. The Brazilian Journal of Infectious Diseases. v. 23, n. 4, p. 218-223, 2019.

DA ROSA, M. C. et al. Avaliação dos fatores associados à transmissão vertical do HIV-1. Jornal de Pediatria, v. 91, n. 6, p. 523-528, 2015.

DA SILVA, C. M. et al. Panorama epidemiológico do HIV/aids em gestantes de um estado do Nordeste brasileiro. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, p. 568-576, 2018.

DE ARAÚJO, L. M.; NOGUEIRA, L. T. Transmissão vertical do HIV: situação encontrada em uma maternidade de Teresina. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 60, n. 4, p. 396-399, ago. 2007.

DE LEMOS, L. M. D. et al. Avaliação das ações de prevenção da transmissão materno-infantil do HIV em Aracaju, Estado de Sergipe, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 45, n. 6, p. 682-686, 2012.

DE LEMOS, L. M. D. et al. Prevalência e fatores de risco para o diagnóstico tardio da infecção pelo HIV em bebês e crianças brasileiras. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 48, n. 3, p. 326-330, 2015.

DE LEMOS, L. M. D.; GURGEL, R. Q.; DAL FABBRO, A. L. Prevalência da infecção por HIV em parturientes de maternidades vinculadas ao SUS. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 27, n. 1, p. 32-6, 2005.

DE LIMA, K. O. et al. Incidência do HIV-1 em pessoas atendidas, incluindo gestantes, em um Centro de Testagem e Aconselhamento em Pernambuco, Nordeste do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 31, p. 1327-1331, 2015.

DE MACÊDO, V. C. et al. Avaliação das ações de prevenção da transmissão vertical do HIV e sífilis em maternidades públicas de quatro municípios do Nordeste brasileiro. Cadernos de Saúde Pública, v. 25, n. 8, p. 1679-1692, 2009.

DE MATOS, V. T. G. et al. Alta taxa de transmissão vertical do HIV na região Centro-Oeste do Brasil. Revista Brasileira de Doenças Infecciosas, v. 22, n. 3, p. 177-185, 2018.

DE OLIVEIRA, K. W. K. et al. Transmissão vertical do HIV na Região Sul de Santa Catarina, de 2005 a 2015: análise dos fatores de risco para soroconversão em recém-nascidos. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 18, n. 3, p. 461-469, 2018.

DE OLIVEIRA, M. I. C.; DA SILVA, K. S.; GOMES, D. M. Fatores associados à submissão ao teste rápido anti-HIV na assistência ao parto. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, p. 575-584, 2018.

Departamento de Doenças e Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis: Duas cidades brasileiras já eliminaram a transmissão vertical do HIV. Aids: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: Acesso em: 28 out. 2020.

DE VASCONCELOS, A. L. R.; HAMANN, E. M. Por que o Brasil ainda registra altas taxas de transmissão vertical do HIV? Uma avaliação da qualidade da assistência à saúde de gestantes infectadas pelo HIV e seus filhos. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 5, n. 4, p. 483-492, 2005.

DOMINGUES, R. M. S. M.; HARTZ, Z. M. de A.; LEAL, M. do C. Avaliação das ações de controle da sífilis e do HIV na assistência pré-natal da rede pública do município do Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 12, n. 3, p. 269-280, 2012.

DOMINGUES, R. M. S. M.; SARACENI, V.; LEAL, M. do C. Transmissão de mãe para filho do HIV no Brasil: Dados do estudo “Nascimento no Brasil”, estudo nacional de base hospitalar. PLOS ONE. 2018. Disponível em: .

DUARTE, G.; QUINTANA, S. M.; EL BEITUNE, P. Fatores que influenciam a transmissão vertical do vírus da imunodeficiência humana tipo 1. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 27, n. 11, p. 698-705, 2005.

EL BEITUNE, P. et al. Efeito dos medicamentos antirretrovirais nas contagens de linfócitos CD4 maternos, nos níveis de RNA do HIV-A e nos parâmetros antropométricos de seus neonatos. Clínicas, v. 60, n. 3, p. 207-212, 2005.

ESTATÍSTICAS: Unaids, 2020. Disponível em: . Acesso em: 28 out. 2020.

FARIA, E. R. et al. Gestação e HIV: preditores da adesão ao tratamento no contexto do pré-natal. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 30, n. 2, p. 197-203, jun. 2014.

FARIAS, J. P. Q et al. Prevenção da transmissão vertical do HIV: atitude dos obstetras em Salvador, Brasil. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 30, n. 3, p. 135-141, mar. 2008.

FEITOZA, Helena Albuquerque Catão et al. Avaliação das oportunidades perdidas no controle da transmissão vertical do HIV em Rio Branco, Acre, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 37, n. 3, 2021.

FERNANDES, R. C. de S. C.; DE ARAÚJO, L. C.; MEDINA-ACOSTA, E. O desafio da prevenção da transmissão vertical do HIV no Município de Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 21, n. 4, p. 1153-1159, ago. 2005.

FIGUEIREDO, E. N. et al. O desafio do sistema de referência e contra-referência na assistência pré-natal à gestante com doenças infecciosas. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 81, n. 3, p. 551-558, 2009.

Fiocruz: Protocolo de Investigação de Transmissão Vertical. Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, 2014. Disponível em: . Acesso em: 28 out. 2020.

FREITAS, C. H. S. de M. et al. Fatores associados ao atendimento pré-natal e teste de HIV e sífilis durante a gravidez na atenção primária à saúde. Revista de Saúde Pública, v. 53, p. 76, 2019.

FONSECA, P. de L.; IRIART, J. A. B. Aconselhamento em DST/Aids nas gestantes que realizaram o teste anti-HIV na admissão para o parto: os sentidos de uma prática. Interface: Comunicação Saúde Educação, v. 16, n. 41, p. 395-408, 2012.

GOMES, D. M.; DE OLIVEIRA, M. I. C.; FONSECA, S. C. Avaliação da testagem anti-HIV no pré-natal e na assistência ao parto no Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 15, n. 4, p. 413-423, 2015.

GUIMARÃES, M. F. et al. Revisão das oportunidades perdidas de prevenção da transmissão vertical do HIV no Brasil. Clínicas, v. 74, 2019.

HOFFMANN, I. C. et al. Revisão de cinco anos da transmissão vertical do HIV em um serviço especializado: estudo transversal. Sao Paulo Medical Journal, v. 134, n. 6, p. 508-512, 2016.

HOLZMANN, A. P. F. et al. Prevenção da transmissão vertical do vírus HIV: avaliação de atendimento hospitalar. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 73, n. 3, 22 abr. 2020.

JÚNIOR, P. R. B. de S. et al. Infecção pelo HIV durante a gestação: estudo-sentinela parturiente, Brasil, 2002. Revista de Saúde Pública, v. 38, n. 6, p. 764-772, dez. 2004.

KAKEHASI, F. M. et al. Determinantes e tendências da transmissão perinatal do vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV-1) na área metropolitana de Belo Horizonte, Brasil: 1998 - 2005. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, v. 103, n. 4, p. 351-357, 2008.

KONOPKA, C. K. et al. Perfil clínico e epidemiológico de gestantes infectadas pelo HIV em um serviço do sul do Brasil. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 32, n. 4, abr. 2010.

KUPEK, E.; DE OLIVEIRA, J. F. Transmissão vertical do HIV, da sífilis e da hepatite B no município de maior incidência de AIDS no Brasil: um estudo populacional no período de 2002 a 2007. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 15, p. 478-487, 2012.

LANA, F. C. F.; LIMA, A. S. Avaliação da prevenção da transmissão vertical do HIV em Belo Horizonte, MG, Brasil. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 63, n. 4, p. 587-594, ago. 2010.

LANGENDORF, T. F. et al. Compreensão do vivido do ser-casal diante da profilaxia da transmissão vertical do HIV. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 36, p. 70-76, 2015.

LIMA, A. C. M. A. C. C. et al. Tecnologias e práticas educativas para prevenção da transmissão vertical do HIV. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, n. 4, p. 1759-1767, 2018.

LIMA, A. C. M. A. C. C. et al. Avaliação epidemiológica da prevenção da transmissão vertical do HIV. Acta Paulista de Enfermagem, v. 27, n. 4, p. 311-318, 2014.

LOPES, A. C. M. U. et al. Implantação dos testes rápidos para sífilis e HIV na rotina do pré-natal em Fortaleza - Ceará. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 69, n. 1, p. 62-66, fev. 2016.

LOVERO, K. L. et al. Análise retrospectiva dos fatores de risco e lacunas nas estratégias de prevenção da transmissão vertical do HIV no Rio de Janeiro, Brasil. BMC Saúde Pública, v. 18, n. 1, pág. 1110, 2018.

MAIA, M. M. M. et al. Prevalência de infecções congênitas e perinatais em gestantes HIV positivas da região metropolitana de Belo Horizonte. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 37, n. 9, p. 421-427, set. 2015.

MALUF, M. J. et al. Perfil clínico-laboratorial de crianças vivendo com HIV / AIDS transmitido verticalmente em um município do Nordeste do Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 43, n. 1, 2010.

MARQUES, H. H. Evolução clínica e laboratorial de recém-nascidos de mães HIV positivas. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 51, n. 2, p. 71-72, abr. 2005.

MARQUES, H. et al. Falhas na identificação da infecção pelo HIV durante a gravidez em São Paulo, SP, 1998. Revista de Saúde Pública, v. 36, n. 4, p. 385-392, ago. 2002.

MARTÍNEZ, A. et al. Determinantes da transmissão vertical do HIV-1 no sul do Brasil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 78, n. 1, p. 113-121, 2006.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolo de Investigação de Transmissão Vertical. Ministério da Saúde do Brasil. Brasília: 1-83p, 2014.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Boletim Epidemiológico: HIV/AIDS 2019. Ministério da Saúde do Brasil. Brasília: 1-70p, 2019.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical do HIV, Sífilis e Hepatites Virais. Ministério da Saúde do Brasil. Brasília: 1-248p, 2019.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Boletim Epidemiológico: AIDS/DST 2010. Ministério da Saúde do Brasil. Brasília: 1-52p, 2010.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Guia para Certificação da Eliminação da Transmissão Vertical do HIV. Ministério da Saúde do Brasil. Brasília: 1-36p, 2017.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Plano operacional para a redução da transmissão vertical do HIV e da sífilis no Brasil. Ministério da Saúde do Brasil. Brasília: 1-23p, 2007.

MIRANDA, A. E. et al. Avaliação da cascata de cuidado na prevenção da transmissão vertical do HIV no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 32, n. 9, p. 1-10, 2016.

MORIMURA, M. C. R. et al. Frequência de testagem rápida para o HIV durante a admissão para o parto em puérperas no Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, IMIP. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, v. 6, p. s69-s76, 2006.

NISHIMOTO, T. M. I.; NETO, J. E.; ROZMAN, M. A. Transmissão materno-infantil do vírus da imunodeficiência humana: avaliação de medidas de controle no município de Santos. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 51, n. 1, p. 54-60, 2005.

NOGUEIRA, S. A. et al. Prevenção bem-sucedida da transmissão do HIV de mãe para filho no Brasil por meio de uma abordagem de equipe multidisciplinar. Revista Brasileira de Doenças Infecciosas, v. 5, n. 2, p. 78-86, 2001.

OSELKA, G. W. Prevenção da transmissão vertical do HIV. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 47, n. 4, p. 284-284, 2001.

PATRÍCIO, F. R. L. et al. Eficácia da prevenção da transmissão vertical do HIV na Bahia, Brasil. Jornal Brasileiro de Doenças Infecciosas, v.19, n.5, p. 538-542, 2015.

PEREIRA, G. F. M. et al. Transição de pesquisas de vigilância pré-natal para testes de rotina de HIV: um ponto de virada no programa de prevenção da transmissão vertical para vigilância de HIV no Brasil. BMC Infectious Diseases, v. 17, n. 1, p. 1-9, 2017.

PRESTES-CARNEIRO, L. E. et al. Transmissão vertical do HIV e características associadas em maternidade pública em Presidente Prudente, Brasil. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, v. 54, n. 1, p. 25-29, 2012.

REDMOND, A. M.; MCNAMARA, J. F. O caminho para eliminação da transmissão vertical do HIV. Jornal de Pediatria, v. 91, n. 6, p. 509-511, nov. 2015.

RODRIGUES, E. J. F. et al. Transmissão vertical do HIV: como ocorre sua prevenção. Anais de evento VI CONGREFIP, 2017.

RODRIGUES, S. T. C.; VAZ, M. J. R.; BARROS, S. M. O. Transmissão vertical do HIV em população atendida no serviço de referência. Acta Paulista de Enfermagem, v. 26, n. 2, p. 158-164, 2013.

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo: Eliminação da transmissão vertical do HIV e da sífilis no Estado de São Paulo. Revista de Saúde Pública, v. 45, n. 4, p. 812-815, ago. 2011.

SUCCI, R. C. de M. Transmissão vertical do HIV no Brasil em 2000 e 2001: resultados de um estudo multicêntrico. Cadernos de Saúde Pública, v. 23, p. S379-S389, 2007.

TORRES, S. R.; LUZ, A. M. H. Gestante HIV+ e crianças expostas: estudo epidemiológico sobre notificação compulsória. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 28, n. 4, p. 505-511, dez. 2007.

TURCHI, M. D.; DUARTE, L. da S.; MARTELLI, C. M. T. Transmissão vertical do HIV: fatores associados e perdas de oportunidades de intervenção em gestantes atendidas em Goiânia, Goiás, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 23, p. S390-S401, 2007.

VELOSO, V. G. et al. Teste rápido para o HIV como estratégia de prevenção da transmissão vertical no Brasil. Revista de Saúde Pública, v. 44, n. 5, p. 803-811, 2010.

ZIMMERMMANN, J. B. et al. Rastreio da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana no momento do parto. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 33, n. 4, p. 170-175, abr. 2011.


A abreviatura do periódico é e-Sci, o qual deve ser utilizado em bibliografias, notas de rodapé e para referências. ISSN: 1984-7688, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Licença Creative Commons
Todo o conteúdo da e-Scientia, exceto quando identificado, está licenciado sob uma licença Creative Commons Atribuição 3.0 Não Adaptada.