AUTISMO INFANTIL

Francine Carolina Corrêa de Araújo, Ricardo de Souza, Daniela Sanches Machado

Resumo


O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura que teve por objetivo analisar como funciona o processo de inclusão das crianças com autismo em escolas especializadas e em escolas regulares, e se o mesmo pode ser considerado de fato como um processo inclusivo ou como uma forma de garantir acesso. O acesso de crianças autistas em ambientes escolares comuns pode gerar grandes avanços em relação ao desenvolvimento nos processos de ensino-aprendizagem, socialização, inserção ao meio social e desenvolvimento das habilidades cognitivas e de comunicação. Porém, quando não há um ambiente apropriado e adequado ao processo de inclusão, a inserção torna-se mal sucedida, o que pode resultar à essas crianças a falta de desenvolvimento, progressos e potenciais ganhos, aumentando o risco de isolamento, rejeição e outros prejuízos às mesmas. Para seleção dos artigos empregou-se as bases de dados Scielo, Google Acadêmico e Lilacs. Priorizaram-se artigos publicados nos últimos 20 anos e com classificação Qualis Capes de A1 ate B4. Como resultado da análise literária observou-se que cabe às entidades governamentais responsáveis em conjunto com o sistema educacional promover mudanças significativas que forneçam melhores condições às escolas e também, professores capacitados na área da educação objetivando a adaptação das necessidades individuais dos alunos com necessidades especiais, proporcionando mudanças significativas em seu desenvolvimento através do real processo de inclusão escolar.

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